domingo, 22 de abril de 2012

Uma noite com muito "na-na-na"

Ontem(21/04/12) teve o show de Paul McCartney aqui em Recife, no estádio do Arruda. Ele foi muito simpático, falou algumas vezes em português, inclusive começou e terminou o show falando nossa língua. Ele cantou muitos sucessos durante duas horas e meia de show, entre os mais conhecidos: "My Valentine", "Blackbird", "Hey Jude", "Yesterday", "Let It Be". Paul falou com o público, cantou sucessos e terminou o show com um: "Não vamos dizer tchau, vamos dizer até a próxima."
O show parece ter sido realmente muito bom e até agora não vi ninguém que foi reclamar. Como eu não fui, tirei todas essas informações do portal de notícias da Globo, não posso reclamar. 
Na verdade, eu estava bem pertinho do ex Beatle, em um prédio ao lado do estádio, perto o suficiente para escutar gritos e coros da enorme platéia, mas não para ver o que estava acontecendo(só vi que o anel superior do Arruda estava cheio até o último degrau). Não deu pra escutar as músicas, a não ser a que mais me interessava, Hey Jude. Essa foi a melhor parte do show (até porque foi a única que eu escutei), fiquei arrepiada com todo mundo cantando e fazendo um coral entoando "na-na-na" (homens, mulheres e todo mundo junto). Eu e minha irmã nos apertamos na janela do corredor do prédio para escutar o ex Beatle cantar, na maior parte escutamos só a platéia, mas o que importa?! Eu estava ali, apenas alguns quilômetros me separavam de Paul MacCartney.
Depois do show de ontem(falo como se tivesse ido), realmente espero que o Sir Paul viva muitos anos para que eu tenha a oportunidade de ir a um show, cantar "Hey Jude" e atestar que ele é, de fato, muito simpático.
Mas então, ontem fui para a casa da amiga da minha mãe com minha família linda e com a família de outra amiga(Tia Lúcia) da minha mãe, todos querendo ouvir Paul. Como não foi possível, conforme disse aqui, só nos restava uma solução: comer e sorrir. E foi o que aconteceu. Ri muito, comi demais e no fim da noite, ou melhor, no começo da manhã (2hrs da manhã) eu estava com muito sono, mas com um sorriso pregado no meu rosto. 
Pois é, eu poderia ter ficado em casa com aquela cara de "ninguém me ama, ninguém me quer(inclusive Paul)", mas não, fui pra casa de Renata e cá para nós, entoamos um coro constante muito melhor que o "na-na-na".

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